Gelson Feijó, da Embrapa Gado de Corte, escreve um artigo inédito sobre as cadeias de processamento e abate para a segunda edição da Revista do PecSite
Gelson Luís Dias Feijó / Embrapa Gado de Corte
Por décadas, ninguém precisou vender carne bovina, o mercado é tão ávido pelo produto que basta tê-la em estoque que aparece um consumidor querendo comprá-la. Isso é tão verdade no mercado interno quanto no mercado externo, onde o Brasil é um dos maiores fornecedores do produto, tendo no volume, na constância, na uniformidade e no preço os grandes atrativos. Registre-se que o termo paquiderme é uma simples analogia zoológica para definir o tamanho, a importância e o impacto da cadeia brasileira de produção da carne bovina sobre a economia do País.
A indústria modernizou o processo de abate, investiu em sistemas de identificação e rastreamento, ampliou e melhorou a capacidade frigorífica, implantou protocolos de boas práticas, abate humanitário, controles de riscos, pontos higiênico-sanitários críticos e efetuou treinamento de colaboradores. Além disso, embora ainda tímidas, adotou medidas de valorização para os produtos (carcaças) desejáveis, incentivando e sinalizando aos produtores o que o mercado está desejando.
Para ler o artigo completo acesse a Revista do PecSite na página 56, clicando abaixo.
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