Em São Paulo, com o menor ímpeto de compra de gado por parte dos frigoríficos, a referência de preço para o boi gordo, vaca gorda e novilha gorda ficou estável.
As programações de abate atendem, em média, seis dias, destacando que indústrias têm trabalhado com certo nível de ociosidade na linha de abate.
Já para os bovinos jovens, as cotações ficaram firmes em R$345,00/@.
Em Campo Grande – MS, o escoamento fraco no mercado doméstico resultou em queda de 1,00/@ para as três categorias destinadas ao abate no comparativo diário.
A demanda doméstica sem força tem estimulado os frigoríficos a comercializarem carne para outros estados.
No Maranhão, o mesmo cenário resultou na queda de 0,7% na cotação do boi gordo na comparação dia a dia, ou R$2,00/@.