O período de maior debilidade no consumo de carne bovina, o aumento nas ofertas de boi gordo pelos pecuaristas e as escalas folgadas no abate, proporcionaram aos frigoríficos a oportunidade de pressionarem e conquistarem melhores condições de comercialização nas aquisições realizadas na abertura da semana.
O resultado da nova baixa – 1ª da semana, 5ª do mês, 23ª do ano – foi um preço médio que apresentou quedas de 4,1% em relação ao recebido na abertura do mês e de 5,1% sobre o mesmo período de setembro último. Por ora, aponta aumento de 4,5% sobre o mesmo período do ano passado.
O ambiente tende a seguir fragilizado no decorrer da semana e, com isso, os fechamentos devem seguir fragilizados. Resta saber se os pecuaristas vão continuar transigindo nos preços para dar maior saída ao ruminante.