A pecuária leiteira é uma atividade tradicional, porém, a evolução constante dos estudos e das práticas de manejo evidenciam a necessidade de inovação para garantir maior eficiência e competitividade.
Neste cenário, algumas tradições devem ser questionadas. Como é o caso da frequência de tratos das vacas leiteiras.
Há ainda crenças que relacionam um maior número de tratos diários com maior consumo de matéria seca e, consequentemente, maior produção de leite.
E não é bem assim. A relação entre frequência de trato e produtividade pode não ser tão direta, afirma Otavio Cantarutti, consultor de serviços técnicos na Agroceres Multimix.
“Podemos reduzir o número de tratos sem prejuízos, desde que a dieta esteja bem formulada e tenha ingredientes de qualidade”, argumenta.
Além disso, essa estratégia pode gerar benefícios operacionais, como menor custo com diesel e melhor aproveitamento da mão de obra na fazenda.
A decisão sobre a frequência ideal de fornecimento de dietas deve considerar diversos fatores, como estrutura da propriedade, qualidade dos alimentos disponíveis e disponibilidade de mão de obra.
Ou seja, diferentes estratégias têm suas vantagens e desafios, dependendo da realidade da fazenda. O que considerar antes de decidir? Otávio detalha todas as particularidades em um artigo disponível no agBlog.
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