De acordo com Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), o mercado de bovinocultura de corte apresentou altas significativas. No comparativo semanal, o boi gordo teve acréscimo de 2,13% e encerrou cotado a R$ 272,10/@, e a vaca gorda ficou em R$ 260,31/@, com valorização de 3,36% no mesmo comparativo.
Com a oferta reduzida, o mercado de bovinocultura de corte apresentou altas significativas. No comparativo semanal, o boi gordo teve acréscimo de 2,13% e encerrou cotado a R$ 272,10/@, e a vaca gorda ficou em R$ 260,31/@, com valorização de 3,36% no mesmo comparativo, informou o instituto.
Com relação aos custos operacionais totais (COT), os dados do IMEA apontam aumentos em todas as modalidades de produção da pecuária de corte em 2020. “Observou-se que os gastos com suplementação, aquisição de animais e impostos e taxas foram os três fatores que mais influenciaram no COT anual. Este cenário esteve atrelado ao acréscimo mais intenso nos preços dos insumos utilizados na alimentação animal, como o farelo de soja e milho, além das cotações recordes observadas nos animais de reposição e na arroba do boi gordo”, divulgou.
No comparativo com 2019, as variações com as despesas foram de +11,33% para cria, +46,30% para a recria e de +4,43% para o ciclo completo. Com isso, o COT de 2020 encerrou com média de R$ 136,69/@, R$ 199,31/@ e R$ 121,35/@, respectivamente, conclui o instituto.