Talvez influenciado pelo momento religioso (Quaresma) ou, mesmo, pela maior competitividade de sua carne, a realidade é que apenas o frango vivo disponibilizado no mercado independente deve registrar evolução positiva de preço em março corrente – tanto em relação ao mês anterior (quase 6% de valorização, pelos relatos do mercado), como ao mesmo mês do ano passado (+10,49% de aumento, pelos dados preliminares).
De toda forma, os recuos registrados pelo boi em pé e pelo suíno vivo estão restritos à variação mensal (-2,23% e -2,82%, respectivamente), porquanto em termos anuais ambos continuam registrando ganhos bem superiores aos do frango vivo – de 34% e de 28%, também respectivamente.
Tais desempenhos se refletem – com, quase, idêntica intensidade – nos resultados do 1º trimestre de 2025. Pois, frente a um ganho do frango vivo que mal passa dos 8%, o suíno registra valorização de, aproximadamente, 27%, enquanto os ganhos do boi em pé estão próximos dos 33%