A redução da oferta nas praças paulistas refletiu em dificuldade para completar a escala. Com isso, o preço do “boi China” e o da novilha subiu R$2,00/@. Para as demais categorias, a cotação não mudou. A escala de abate está, em média, para cinco dias úteis.
O boi gordo está cotado em R$325,00/@, a vaca em R$290,00/@ e a novilha em R$307,00/@. A cotação do “boi China” está em R$330,00/@. Ágio de R$5,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo.
Bahia
No estado, o quadro é de ofertas enxutas. Na região Sul, não houve alteração nas cotações. O preço do boi gordo está em R$280,00/@, o da vaca em R$260,00/@ e o da novilha em R$265,00/@.
Na região Oeste, o preço do boi gordo subiu R$3,00/@, negociado em R$285,00/@. Para as fêmeas não houve alteração, com a vaca comercializada em R$255,00/@ e a novilha em R$259,00/@. Todos os preços são brutos e com prazo. Não há referência de “boi China” no estado.
Regiões de Belo Horizonte e Sul de Minas Gerais
Na região de Belo Horizonte, apesar da redução da oferta de boiada, a quantidade está sendo suficiente para atender às escalas. Dessa forma, os preços não mudaram. O boi gordo está cotado em R$300,00/@, a vaca e a novilha em R$285,00/@.
A escala de abate está, em média, para sete dias. Na região Sul, a cotação da arroba subiu R$2,00 para o boi gordo, negociada em R$297,00. Para as fêmeas, o aumento nos preços foi de R$3,00/@, com a vaca sendo comercializada em R$278,00/@ e a novilha em R$283,00/@.
A escala de abate está atendendo, em média, 10 dias. O “boi China” está cotado em R$315,00/@. Ágio de R$15,00/@ para a região de Belo Horizonte e de R$18,00/@ para a região Sul. Todos os preços são brutos e com prazo.