Para 2022 o cenário é otimista, com projeções indicando queda nos custos de produção e aumento das exportações
Os altos preços da arroba do boi, que estão cerca de 50% maiores que as cotações de 2020, irão garantir o lucro dos pecuaristas em 2021, mesmo com o aumento nos custos dos insumos usados na ração, como milho e farelo de soja. Assim como as exportações de carne bovina in natura, que neste ano, podem bater a marca de 1,84 milhões de toneladas exportadas, como indica o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), nos últimos cinco anos, em volume, a exportação de carne bovina cresceu 60,3%, saltando de 1,08 milhão de toneladas em 2016, para 1,72 milhão de toneladas em 2020, o maior volume já exportado pelo Brasil. Na comparação com 2019, o crescimento foi de 9,9%.
Líder nas exportações de carne suína, a China vem ganhando destaque nos últimos anos também na exportação de carne bovina, sendo a maior compradora da proteína brasileira, resultado do surto de Peste Suína Africana (PSA) em 2018, que assolou o rebanho suíno chinês. Em 2020, o gigante asiático respondeu por 50,4% do volume de carne bovina in natura embarcado pelo Brasil.
A Revista do PecSite preparou um especial em sua edição de número 2 e conversou com algumas das principais associações do setor, que trouxeram uma análise de 2021 e o que podemos esperar para 2022.
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