O uso da tuberculina é a única maneira de diagnosticar e prevenir a ocorrência de tuberculose em animais de produção. O imunobiológico, produzido no Brasil pelo Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é considerado o grande pilar dos programas de controle de tuberculose em todo o mundo, um grande orgulho para a pesquisa e ciência brasileiras.
O assunto é tema de texto publicado na primeira edição da Revista do PecSite.
Cristina Corsi Dib, pesquisadora do IB, explica: “Por se tratar de uma doença sem sinais clínicos evidentes, a tuberculina é a única maneira de diagnosticar a enfermidade no rebanho, e eliminar os animais positivos para evitar a disseminação da infecção. Os animais positivos devem ser eutanasiados na propriedade ou enviados para abate sanitário em abatedouros”, explica a pesquisadora.
O diagnóstico se faz ainda mais importante porque não há tratamento para a tuberculose bovina e, portanto, os animais devem ser eutanasiados ou abatidos, o que pode ser irreversível para o rebanho se a prevalência da doença estiver muito alta.
Vale ressaltar que o Laboratório de Imunobiológicos do Instituto Biológico em São Paulo, responsável pela produção da tuberculina bovina é a única instituição brasileira autorizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a produzir esses imunobiológicos, atendendo ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT).
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