O relatório divulgado pelo USDA aponta que depois de alcançar incremento anual de 1,7% na produção mundial de carne bovina, é previsto pequeno retrocesso de 0,2% no próximo ano.
O impacto maior dessa redução será verificado nos Estados Unidos que depois de apresentar leve incremento anual de 0,7% em 2022, aponta para uma redução significativa de 6,3% para o próximo ano. De toda forma, permanece como o principal produtor, equivalendo a 20,3% do total mundial.
O Brasil com 10,450 milhões de toneladas previstos para 2023 segue consolidado como segundo maior produtor, detendo 17,6% do total e apresentando crescimento anual de 1%. A China vem a seguir com 7,5 milhões, significando incremento anual de 5,3% e detendo 12,7% do total mundial.
A União Européia com previsão de 6,7 milhões de toneladas para 2023 detém a 4ª posição, apresentando queda de 1,8% sobre a produção de 2022. Juntos, os 4 maiores países produzem 61,9% do total mundial.
Os 10 maiores paises produzirão 51,3 milhões de toneladas, representando 86,6% do total e mostrando queda de 0,2%, enquanto os restantes países mostram, em conjunto, volume inferior a 8 milhões de toneladas, absorvendo queda de 0,2%.